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Política

Alexandre de Moraes é processado nos EUA por empresa de Trump por censura nas redes sociais

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, se tornou o centro de uma ação judicial nos Estados Unidos, movida pela Trump Media and Technology Group Corp e pela plataforma de vídeos Rumble.

A ação, que tramita em um tribunal federal na Flórida, questiona a atuação do ministro brasileiro ao ordenar a exclusão das contas de Allan dos Santos, um jornalista e influenciador de direita, em redes sociais.

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As ordens de Moraes têm gerado controvérsias, pois as empresas americanas envolvidas afirmam que ele violou a soberania dos Estados Unidos, agindo de maneira ilegal ao exigir a remoção de conteúdos e a entrega de dados de usuários.

O embate legal e o impacto global

A disputa teve início quando Moraes determinou que o Rumble, plataforma de vídeos sediada na Flórida, removesse a conta de Santos devido à sua investigação sobre a propagação de desinformação. A decisão do ministro brasileiro foi tomada de forma sigilosa, e a empresa foi proibida de divulgar qualquer detalhe sobre a ordem sob o risco de enfrentar a interrupção de seus serviços no Brasil.

A medida mais recente de Moraes incluiu a ordem para que a plataforma encerrasse permanentemente a conta de Santos e impedisse a criação de novos perfis, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

Em resposta, o CEO do Rumble, Chris Pavlovski, se posicionou veementemente contra as ordens de Moraes, afirmando em uma postagem no X que “Rumble não cumprirá suas ordens ilegais”. Ele deixou claro que a empresa está disposta a enfrentar o ministro brasileiro nos tribunais, acusando-o de tentar contornar o sistema legal dos Estados Unidos com suas ordens de censura.

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