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Política

Alexandre Padilha defende Moraes e diz que ministro do STF é honesto

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Alexandre Padilha defende Moraes e diz que ministro do STF é honesto

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No cenário atual de turbulência política, o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ministro das Relações Institucionais do governo Lula, Alexandre Padilha, se posicionaram em defesa do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

As declarações da esquerda brasileira teria acontecido após alegações de que o Alexandre de Moraes teria usado o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de maneira irregular para investigar apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Alexandre Padilha diz que Moraes é honesto e luta pela democracia

Alexandre Padilha se manifestou nas redes sociais, rebatendo comparações com o episódio da “Vaza Jato”, que revelou conversas entre promotores e o ex-juiz Sergio Moro em 2019. Padilha elogiou a postura de Messias e criticou as comparações, chamando-as de tentativas de desviar a atenção das investigações atuais.

“Parabéns Dr. Messias. Trouxe o saber técnico-jurídico para estancar qualquer sensacionalismo! Alguns fizeram comparações indevidas com irregularidades cometidas por um certo juiz. Mais uma tentativa frustrada de questionar a devida apuração e punição de crimes contra a democracia”, afirmou Padilha.

Alexandre de Moraes usou TSE para investir Bolsonaristas

As declarações de Messias e Padilha surgem um dia após a Folha de S.Paulo revelar que o gabinete de Moraes no STF teria dado ordens de forma não oficial para a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral, que supostamente embasariam decisões contra aliados de Bolsonaro durante e após as eleições de 2022.

O jornal reportou que o setor de combate à desinformação do TSE, presidido por Moraes entre agosto de 2022 e junho de 2024, foi usado como um braço investigativo do gabinete do ministro no Supremo.

Em resposta, Moraes afirmou que todas as determinações nas investigações sobre fake news e milícias digitais foram “oficiais e regulares”, com a “integral participação da Procuradoria Geral da República”.

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