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O ministro Luiz Fux, do STF, destravou os processos movidos a partir da Operação Poltergeist, que investiga um grupo que desviava recursos da Assembleia Legislativa de Goiás, através da contratação de servidores fantasmas. O STF validou ainda gravações feitas no interior da Alego como provas de ilícitos. As cenas mostram combinação de pessoas para participação do esquema e como servidores burlavam o ponto biométrico da Casa. Os processos estavam trancados por decisão do STJ.
As investigações foram iniciadas em 2015. De lá para cá, a Alego mudou de sede e continuou a rotina da contratação de servidores comissionados. Hoje, tem mais de 5 mil e é o campeão em número de servidores contratados sem concurso púbico entre as Assembleias do Brasil