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Estudo revela manipulação de números de baixas na Faixa de Gaza para apoiar narrativas Anti-Israel

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Estudo revela manipulação de números de baixas na Faixa de Gaza para apoiar narrativas Anti-Israel

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Um estudo recente conduzido pela The Henry Jackson Society revelou uma prática alarmante de manipulação nos números de vítimas mortais na Faixa de Gaza, com o intuito de promover narrativas contra Israel.

De acordo com a pesquisa, o grupo terrorista Hamas tem distorcido as estatísticas de mortos nos ataques israelenses, atribuindo até mesmo mortes naturais a Israel. Entre os casos, pelo menos 5 mil falecimentos – incluindo de pacientes com câncer – foram falsamente registrados como vítimas de ataques israelenses.

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Manipulação de dados em favor de Israel na Faixa de Gaza

O estudo ainda aponta que, além da distorção das causas das mortes, o Hamas tem alterado informações sobre a identidade das vítimas. Muitos adultos mortos são contabilizados como crianças, enquanto homens aparecem nas listas de mortos como mulheres. Essa manipulação tem como objetivo amplificar a narrativa de que Israel é responsável por um número maior de vítimas civis, particularmente entre mulheres e crianças.

Em maio deste ano, a ONU foi forçada a revisar os dados fornecidos pelo Hamas e reduziu em 50% os números de vítimas atribuídos aos ataques israelenses, especialmente entre mulheres e crianças. Esse ajuste revela como os números, inicialmente aceitos sem questionamento, foram inflacionados para reforçar a narrativa de atrocidades cometidas pelas forças israelenses.

Embora autoridades de Gaza afirmem que mais de 44.700 pessoas foram mortas desde o ataque terrorista de 7 de outubro, o estudo destaca que mais de 17.000 dessas vítimas eram, na verdade, membros do Hamas, um fato que frequentemente é omitido pela mídia.

Utilizando relatórios de inteligência militares israelenses e americanos, o estudo enfatiza que muitos dos números apresentados como vítimas civis na verdade pertencem a combatentes do Hamas, levantando sérias questões sobre a precisão dos dados divulgados.

Esse estudo lança uma luz crítica sobre a manipulação da informação na Faixa de Gaza e questiona as narrativas que têm dominado a cobertura da mídia sobre o conflito, com impactos diretos na percepção global sobre os acontecimentos.

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