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Mpox: 1° caso da doença fora da África abre sinal de alerta na OMS

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Mpox: 1° caso da doença fora da África abre sinal de alerta na OMS

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O alerta global para a mpox foi intensificado após o registro do primeiro caso fora da África, ocorrido em Estocolmo. A infecção, que foi identificada em um viajante que esteve em um país africano atualmente afetado por um surto de mpox Clade 1, tem gerado preocupação, embora as autoridades assegurem que não há risco significativo para a população geral no momento.

De acordo com o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, os sintomas da mpox geralmente surgem entre 6 a 13 dias após o contato com o vírus e incluem febre, dores de cabeça, erupções cutâneas ou feridas e dores musculares.

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A doença, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, tem uma taxa de mortalidade de aproximadamente 4% a 5%, com pelo menos 450 mortes registradas na República Democrática do Congo, um dos países mais afetados.

Transmissão da Mpox: veja como funciona

A transmissão da mpox ocorre por contato próximo, como a troca de saliva, contato direto com a pele ou respiração. É mais comum em regiões de florestas tropicais da África Ocidental e Central. Indivíduos imunocomprometidos são considerados os mais vulneráveis à infecção e suas complicações.

As autoridades de saúde continuam monitorando a situação e reforçam a importância de medidas preventivas e vigilância para evitar a propagação da doença. Enquanto o caso em Estocolmo é o primeiro registrado fora da África, a vigilância e precauções continuam essenciais para controlar a disseminação do vírus e proteger a saúde pública.

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