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Política

Nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo é investigada em esquema de R$ 17 milhões em Minas

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Nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo é investigada em esquema de R$ 17 milhões em Minas

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Macaé Evaristo, a nova Ministra dos Direitos Humanos, em sua passagem pela Secretaria de Educação de Minas Gerais, entre 2015 e 2018, revelou um escândalo de dimensões alarmantes que deveria acender todos os sinais de alerta sobre sua capacidade de assumir cargos de grande responsabilidade.

Durante seu mandato, Evaristo não apenas falhou em promover uma gestão transparente e eficiente, como também protagonizou um esquema de improbidade administrativa que prejudicou gravemente os cofres públicos.

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Ao assumir a Secretaria de Educação, ela promoveu uma mudança na licitação para a aquisição de carteiras escolares, afastando-se do modelo anterior que favorecia fornecedores locais e implementando um novo processo que permitiu contratos com empresas de fora do estado, com custos exorbitantes.

MP investiga Macaé Evaristo

O Ministério Público de Minas Gerais identificou 15 ações por improbidade administrativa contra a gestão de Evaristo. Isso não é um mero detalhe; é um claro sinal de que houve uma falta de ética e responsabilidade.

Em vez de buscar a eficiência e o benefício dos alunos e das escolas, Evaristo optou por um caminho de corrupção e má gestão, custando milhões aos cofres públicos e prejudicando a educação no estado.

Enquanto ela se prepara para assumir um novo cargo de destaque, o público e as autoridades devem questionar seriamente sua adequação para o papel. Os erros e a má-fé demonstrados em sua gestão na Secretaria de Educação são mais do que suficientes para levantar dúvidas sobre sua integridade e competência.

A responsabilidade por tais desvios não pode ser simplesmente ignorada ou esquecida, e a comunidade merece respostas e ações rigorosas para assegurar que o dinheiro público seja bem administrado e que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados.

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