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Enquanto a comunidade internacional clama por transparência e justiça na apuração das eleições presidenciais na Venezuela, o PCdoB (Partido Comunista do Brasil), aliado de Nicolás Maduro, adota uma postura absurdamente defensiva.
A socióloga Ana Prestes, secretária de relações internacionais do PCdoB e membro do Foro de São Paulo, minimizou a necessidade de apresentação física das atas das eleições, alegando que a questão é meramente política e não técnica. Para ela, a exigência de transparência é uma manobra da direita, já planejada antes mesmo das eleições.
A Mente Fechada da PCdoB: Ignorando a Transparência em Nome da Ideologia
O desprezo pela seriedade das observações internacionais, como a do Carter Center que retirou seus membros e não reconheceu o resultado, é um reflexo da postura da esquerda que tenta desviar a atenção das irregularidades evidentes. Prestes, em uma tentativa de desqualificar os críticos, afirmou que “são muitos os observadores internacionais que validam o processo”, ignorando a realidade dos fatos.
O Foro de São Paulo, ainda sem um documento oficial, já se manifestou em suas redes sociais, celebrando o que chamam de “ampla participação popular e vitória de um processo democrático”. Essa celebração é uma tentativa de legitimar um processo eleitoral profundamente questionado e manipulado.
Essa atitude do PCdoB e do Foro de São Paulo não só ignora a pressão internacional por transparência, como também demonstra a disposição da esquerda em defender o indefensável, em um claro desdém pela verdade e pelos princípios democráticos básicos.