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Economia

Picanha fica 43,5% mais cara por conta das queimadas

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Picanha fica 43,5% mais cara por conta das queimadas

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Cadê a picanha na mesa que o presidente Lula prometeu para a população durante a promessa eleitoral em 2022?

As mudanças climáticas estão gerando impactos profundos em diversos setores, e o agronegócio brasileiro não escapa dessa realidade.

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Recentemente, a combinação de seca severa e queimadas intensas tem exacerbado a crise, resultando em um aumento significativo nos preços de produtos essenciais como café, feijão, carnes e leite.

Aumentos alarmantes nos preços da picanha e do café

Um levantamento exclusivo da Neogrid, divulgado pela CNN, revela que a crise se intensificou ao longo do mês de agosto, com o preço das carnes bovinas apresentando as maiores oscilações.

A picanha, um dos cortes mais apreciados pelos consumidores, viu seu preço saltar impressionantes 43,5%, passando de R$ 59,62 na semana do dia 4 de agosto para R$ 85,56 na semana de 15 de setembro. O leite também sofreu um aumento, com uma alta de 9,6%, subindo de R$ 6,02 para R$ 6,60 por litro.

Segundo dados da MapBiomas, as queimadas causaram uma devastação equivalente à área do estado da Paraíba apenas no mês de agosto. A maioria das ocorrências se concentrou em pastagens destinadas à pecuária, agravando ainda mais a situação para os produtores rurais e aumentando a pressão sobre os preços no mercado.

Com as condições climáticas se deteriorando e as queimadas continuando a devastar vastas áreas, o futuro do agronegócio no Brasil se mostra cada vez mais incerto. Os consumidores e produtores enfrentam um cenário desafiador, que requer atenção e soluções urgentes.

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