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Reféns do Hamas estavam em abrigos da ONU; acusações contra organização só crescem

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Reféns do Hamas estavam em abrigos da ONU; acusações contra organização só crescem

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As ex-reféns Romi Gonen, Emily Damari e Doron Steinbrecher, sequestradas durante os ataques terroristas do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, deram uma entrevista reveladora à mídia israelense sobre suas condições de detenção em Gaza, após sua libertação no domingo (19) por meio de um acordo de cessar-fogo.

Durante o período em que ficaram em cativeiro, as três mulheres foram mantidas em instalações da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), que deveriam ser utilizadas para proteger civis palestinos, mas que acabaram sendo usadas pelos sequestradores para esconder as reféns.

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Acusações de Israel contra a ONU

O relato das sobreviventes, que foi amplamente divulgado pela emissora israelense Channel 13, foi corroborado por um post publicado pelo governo de Israel em sua conta no X. O governo acusou a ONU de se recusar a condenar o Hamas por utilizar suas instalações como abrigos para manter reféns.

De acordo com o post, as instalações da UNRWA foram usadas como escudos para os terroristas, que sabiam que as Forças de Defesa de Israel (FDI) hesitariam em atacar esses locais devido à sua finalidade humanitária.

A ONU, até o momento, não tomou medidas decisivas contra o Hamas, o que tem levantado sérias questões sobre sua imparcialidade e eficácia no tratamento da situação em Gaza. Para Israel, a postura da agência em relação ao uso indevido de suas instalações coloca em risco a credibilidade da UNRWA, que tem a missão de fornecer assistência humanitária na região.

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