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O festival “Janjapalooza”, oficialmente chamado Aliança Global Festival Contra a Fome e a Pobreza, que ocorreu na semana passada durante o G20 Social, evento paralelo à Cúpula do G20, e foi organizado pelo Ministério da Cultura está no alvo do TCU.
A primeira-dama Janja da Silva, esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, teve seu nome associado ao evento, o que motivou a popularização do apelido “Janjapalooza” nas redes sociais.
A investigação foi motivada por um pedido formal do deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), que levantou sérias acusações de “malversação de recursos públicos” e possível superfaturamento nas despesas do festival.
Sanderson argumenta que a realização de shows e outros gastos no “Janjapalooza” em meio à grave crise econômica do país contraria os princípios da administração pública, especialmente no que diz respeito à moralidade e ao uso responsável de verbas públicas.
Possíveis Irregularidades no “Janjapalooza”
O pedido de investigação destaca que, diante do contexto de dificuldades financeiras enfrentadas por muitos brasileiros, a aplicação de recursos públicos em eventos desse porte pode configurar uma violação aos princípios de boa governança.
“A utilização de recursos públicos para a realização de shows em meio à crise econômica que assola o país viola os princípios norteadores da administração pública”, afirma o documento enviado ao TCU.
Com o início da apuração, o TCU deverá analisar todos os aspectos financeiros do “Janjapalooza”, buscando esclarecer se houve qualquer tipo de irregularidade na alocação de recursos, como superfaturamento de contratos ou desvios de verbas.
A expectativa é que a investigação seja conduzida com celeridade, dada a repercussão do caso e a sensibilidade do tema no atual cenário político e econômico.
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