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A iniciativa é do Ministério Público de Goiás, que apontou a falta de prestação de contas na companhia que cuida da limpeza urbana de Goiânia, em relação à folha de pagamento dos servidores, de 2021 a 2024, período da gestão do então prefeito Rogério Cruz (SDD). A ação do MP pede punição aos ex-presidentes Alisson Borges, Alex Gama e Rodolpho Bueno. A base da ação é um relatório do Tribunal de Contas dos Municípios, que aponta a omissão na prestação de contas na folha da empresa, com pedido de ressarcimento aos cofres públicos dos valores pagos pela companhia.
Recentemente, o atual prefeito Sandro Mabel (UB) citou casos de um motorista com salário de R$27 mil e uma assistente de serviços gerais, com R$44 mil mensais na folha, que deve receber auditoria externa, atendendo a mais uma recomendação do MP.