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Em um novo episódio de seu retorno ao cenário político, Donald Trump anunciou que liderará uma investigação para explorar a possível ligação entre vacinas infantis e o autismo.
Em declarações feitas recentemente, Trump afirmou que, há 25 anos, o autismo era “quase inexistente” e sugeriu que, embora ele não seja contra vacinas, algumas poderiam ser responsáveis por efeitos adversos. “Certas vacinas são incríveis, mas talvez algumas não sejam e precisamos descobrir”, disse Trump, levantando questões sobre a segurança das vacinas.
Trump e sua relação com as vacinas
Essa declaração reacende um debate que vem sendo alimentado por anos, especialmente por aqueles que criticam o aumento da vacinação infantil e suas potenciais consequências. Apesar da vasta pesquisa científica que desmente qualquer ligação entre vacinas e autismo, a posição de Trump atraiu atenção tanto de apoiadores quanto de críticos, que questionam suas motivações e a base científica por trás de suas alegações.
A proposta de uma nova investigação, liderada por Trump, pode reacender um intenso debate sobre saúde pública, vacinas e os métodos de prevenção e tratamento de doenças. O impacto de tais alegações, se levadas adiante, pode afetar as políticas de imunização nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, principalmente em um momento de crescente confiança na eficácia das vacinas contra doenças infecciosas.