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Política

TSJ da Venezuela emite ordem de prisão contra Edmundo González após fraude eleitoral de Maduro

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TSJ da Venezuela emite ordem de prisão contra Edmundo González após fraude eleitoral

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O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela emitiu uma ordem de prisão contra Edmundo González, que participou das últimas eleições presidenciais do país em julho deste ano.

A decisão, solicitada pela Procuradoria-Geral ligada ao regime de Nicolás Maduro, foi anunciada poucas horas após o pedido do Ministério Público venezuelano.

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Veja por que Edmundo González pode ser preso

A ordem de prisão contra González se baseia no fato de que ele ignorou três intimações para prestar depoimento. O TSJ acusa o ex-candidato de vários crimes, incluindo usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, instigação à desobediência às leis, crimes de informática, associação criminosa e conspiração.

A Procuradoria-Geral, que está alinhada com o governo de Maduro, alegou que González está envolvido em uma série de infrações graves.

González, por sua vez, havia publicado uma carta na qual denunciava o que considerava uma violação das atribuições constitucionais e legais do Poder Eleitoral. Segundo ele, a falta de totalização e apresentação das atas das eleições de 28 de julho comprometia sua capacidade de se defender adequadamente e colocava sua liberdade e a vontade do povo em risco.

Fraude nas eleições na Venezuela

O ex-candidato acusou fraude na eleição presidencial de julho, na qual Nicolás Maduro foi proclamado reeleito com 52% dos votos pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

González e seus aliados alegam que ele obteve 67% dos votos, conforme indicado em cópias das atas divulgadas na internet, embora o chavismo tenha desmentido a autenticidade desses documentos, chamando-os de “forjados”.

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Em 24 de agosto, o TSJ, dominado pelo regime de Maduro, validou os resultados eleitorais e acusou González de “desacato” por sua recusa em comparecer às audiências do “processo de perícia” do material eleitoral. A crescente tensão em torno do processo eleitoral e as acusações de fraude continuam a polarizar o cenário político venezuelano.

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