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Em pouco mais de um ano, vai começar a afunilar o processo de definição de candidaturas para a eleição de 2026. Para o Senado, em Goiás, o quadro se mostra absolutamente aberto. Jorge Kajuru (PSB) e Vanderlan Cardoso (PSD) se declaram candidatos à reeleição, mas nenhum dos dois desponta como favorito neste momento. A experiência do primeiro mandato pode pesar a favor. Se fora confirmada a aliança do PL com o grupo do governador Ronaldo Caiado (UB) vai sobrar pouca coisa fora da centro-direita. Kajuru ficaria mais à esquerda ao lado de um nome do PT, que pode ser um dos deputados federais, Adriana Accorsi ou Rubens Ottoni.
Cada partido poderá lançar até dois candidatos. O União Brasil do governador tem a primeira-dama Gracinha Caiado comi nome certo. Delegado Waldir tentou o Senado na eleição passada e dev voltar às urnas. O deputado federal Zacharias Calil também pode disputar, mas vem sendo sondado para deixar a sigla e ter mais espaço. Paulo do Vale, ex-prefeito de Rio Verde aumenta a concorrência no partido.
O PL tem o deputado federal Gustavo Gayer e o vereador Major Vitor Hugo como nomes já colocados. Alexandre Baldy (PP) pode tentar de novo. O PSDB de Marconi Perillo não deve existir até lá e, assim, seus nomes tem pouca chance. A deputada federal Magda Moffato (PRD) pode se lançar também. E um grupo sonha ainda com Demóstenes Torres, que fracassou ao tentar a volta a Brasília como deputado federal.
Na bolsa de apostas, Gracinha Caiado é a mais cotada. Mas Gayer, Kajuru e Paulo do Vale são boas apostas para este momento.